quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Postagem surpresa!!! *;)

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Hey gurls...


Capítulo 1 aqui: Pilot
Beijúsculos..

Capítulo 2 - Surpresa papai!


- No hospital! Céus! Por que não disse logo? Que hospital?
- Da Misericórdia.
Bella voltou-se e saiu desabalada pela porta frontal da mansão. Pulou os degraus da varanda e já quase chegara ao carro quando a porta de tela se fechou.
Desesperada, tomou o volante e ligou o motor.
- Oh, céus. Oh, céus. Por favor, não permita que seja tarde demais. Por favor. Oh, por favor...
De soslaio, via Edward Cullen parado além da porta de tela, observando-a, mas não tinha tempo para ele. Cantando pneus, contornou a via circular diante da casa e disparou rumo à estrada.
Normalmente, percorria-se em no máximo cinqüenta minutos o trajeto de setenta quilômetros entre Ruby Falls e Tyler, perdendo-se mais uns quinze minutos no tráfego urbano até o hospital, mas Bella completou a viagem toda em trinta e cinco minutos.
A primeira pessoa que viu ao sair do elevador no segundo andar do Hospital da Misericórdia foi a mãe.
Rennee Swan estava junto ao balcão das enfermeiras, conversando com uma profissional.
-Mamãe!
Rennee olhou para trás, o rosto iluminado.
- Bella! - exclamou, abrindo os braços. - Bella! Oh, Bella, meu amor, estou tão contente que tenha vindo...
Vinte centímetros mais alta do que Rennee, Bella teve que se abaixar para retribuir o abraço da mãe. Sentia tanto medo que o coração lhe pressionava as costelas, os nervos à flor da pele. Por um instante, permitiu-se o conforto do contato físico, apertando a mãe contra si. De olhos fechados, sorveu o perfume familiar de violetas que sempre parecia impregnado na pele de Rennee, e absorveu o amor incondicional que ela emanava.
- Como ele está? - Segurou Rennee pelos ombros e avaliou seu semblante.
Aos cinqüenta e dois anos, Rennee continuava bonita, concluiu Bella, como sempre que a via. De cores claras e compleição pequena, tinha uma aparência delicada que despertava em todos o instinto protetor, principalmente no marido.
Charlie Swan adorava a esposa e a tratava como se fosse um anjo frágil. Vendo o medo e a tensão no rosto de Rennee, Bella sabia que o pai provavelmente estava mais preocupado com o que sua doença fazia à esposa do que com ele mesmo.
Olheiras marcavam a pele sob os olhos azuis de Rennee, e vincos profundos uniam seu nariz aos cantos da boca. Os cabelos loiros apresentavam mais mechas prateadas do que em sua última visita a Nova York, seis meses antes.
- Ele está bem, querida - assegurou a mãe. - Muito fraco, mas descansa confortavelmente agora. Felizmente. - O que aconteceu? Quando conversamos ontem, você disse que ele estava bem, em casa.
- E estava. Mas, esta noite, começou a ter dificuldade em respirar. Os pulmões estavam retendo líquido, e o trouxemos para cá. Drenaram o líquido, e ele está melhor agora.
- Entendo que esteja falando de você e daquele Edward Cullen, que encontrei em casa.
- Oh, conheceu Edward? É um rapaz excelente, que vem ajudando muito seu pai. E a mim também.
- Sei - murmurou Bella, desconfiada. Pretendia questionar a mãe sobre o sr Cullen, descobrir como ele assumira posição tão importante nos negócios da família, mas esse assunto teria de ficar para depois.- O que causou a retenção de fluido?
Fingindo não notar o alvoroço das enfermeiras atrás do balcão, Bella enganchou o braço no da mãe e tomou o corredor, rumo ao quarto do pai, antes que começassem a lhe pedir autógrafos.
Embora não entendesse tanto fascínio, normalmente Bella parava para ser cordial com os fãs. Naquele momento, entretanto, não conseguiria lidar com a idolatria. Mais tarde, quando estivesse mais a par do estado do pai, talvez se detivesse no balcão para conversar um pouco.
- Faz parte da doença - explicou Rennee, alheia à comoção que a chegada da filha famosa criara. - O tumor impede que os pulmões funcionem como deveriam, e o líquido se acumula aos poucos. É a segunda vez que ele faz o dreno. Os médicos ajustaram os medicamentos e querem observá-lo por algumas horas. Se não houver complicações, poderemos levá-lo para casa amanhã.
- Posso vê-Io?
- Claro que sim. Ele pode receber visitas. Suas irmãs estão com ele neste instante.
- Oh, que maravilha! Mal posso esperar para ver Bree e Alice.
- Vamos lá, então. Charlie estava dormindo quando o deixei para tomar um café, mas deve acordar logo.
Bella sentira muito a falta das irmãs naqueles cinco anos. A mãe a visitava regularmente, mas não Bree nem Alice. Pelo telefone, falavam-se apenas brevemente. Elas sempre tinham um motivo para não acompanhar Rennee até Nova York. Bella desconfiava de que o pai as proibira de ter contato com a filha renegada.
Rennee abriu a porta e espiou dentro do quarto.
- Ele ainda está dormindo - sussurrou, por sobre o ombro. - Vamos falar bem baixinho. - Enfiou a cabeça no quarto e anunciou: - Adivinhem quem está aqui... Abrindo a porta, arrastou Bella para dentro do quarto.
- Bella! - exclamou Bree, com alegria imensa. Avançou um passo ansiosa, mas o marido a chamou, e ela estacou.
Olhou para James e instantaneamente ficou séria, a luz dos olhos arrefecida. Controlando as emoções, cruzou as mãos.
- Olá, Bella - saudou, num tom desanimado. Bella não se conformaria com uma recepção tão fria.
Adiantou-se e abraçou a irmã. Em resposta, recebeu um abraço sem entusiasmo, mas fingiu não notar.
- Oh, é tão bom vê-Ia - declarou, enquanto estreitava a irmã bem mais baixa num abraço forte. - Senti tanto a sua falta. - Segurando Bree pelos ombros, afastou-se e sorriu. - Como vai, mana?
- Estou bem. Muito bem.
Bree não parecia nada bem. Estava pálida, apática, e apresentava olheiras. Bree sempre exibira uma beleza delicada, mas agora estava quase esquelética, com braços e pernas ossudos e as feições clássicas perdidas em ângulos. Os cabelos naturalmente loiros, sua única vaidade, estavam presos na nuca e pendiam escorridos e sem vida como um tapete velho.
Céus, pensou Bella. Bree só tinha vinte e seis anos, um a menos do que ela, mas todo o seu brilho se fora. Mostrava-se acabada e desleixada, e tão magra que um bom vento a levaria.
Estaria anoréxica? Ou a preocupação com a saúde do pai a deixara daquele jeito? O mais preocupante era que a irmã não a encarava.
- O que ela está fazendo aqui? - indagou James. Bella enrijeceu-se. Até aquele momento, evitara olhar para o cunhado. Mas não aceitaria insultos. Antes que pudesse se voltar e rebater, a mãe interveio.
- Bella veio porque o pai está gravemente enfermo. E porque eu pedi para que ela viesse. Ela é nossa filha também, James. Tem tanto direito de estar aqui quanto as irmãs.
- Eu não concordo.
- Pode ser, mas a decisão não cabe a você, concorda?
- Rennee sorriu para aplacar o tom repreensivo, porém não se contestava a firmeza.
Bella estava atônita com o embate. Sabia que a mãe não gostava muito de James, mas, sulista cortês, sempre tratara bem o genro, por causa de Bree e porque Charlie aprovava o homem. Rennee geralmente cedia ao marido em tudo, deixando as decisões a cargo dele. Vê-la colocar-se contra James, ainda mais naquele tom enfático, era surpreendente.
E notou que não era a única espantada com a firmeza pouco usual de Rennee.
James ficou tão perturbado que não conseguiu falar por cinco segundos. Então, cerrou os dentes e foi à janela, voltando as costas rígidas aos presentes enquanto apreciava o movimento fora.
Bree empalideceu ainda mais, fato que Bella não pensara ser possível. Após lançar um olhar preocupado ao marido, passou a arrumar sem necessidade os objetos no criado-mudo ao lado da cama do enfermo.
Para quebrar a tensão, Bella voltou-se para a adolescente largada na única cadeira do cômodo, as pernas enganchadas no braço do móvel. Pequena, de cabelos castanho-escuros e graciosa, a irmãzinha de dezessete anos puxara ao pai, assim como Bree puxara a Rennee.
- Não me diga que esta é a pequena Alice? Não acredito. A garota revirou os olhos.
- Céus, menina, corrija a postura e venha cá dizer alô à sua irmã - ordenou Rennee.
- Posso fazer isso daqui. Veja. - Ela apenas lançou um olhar a Bella. - Oi.
- Alice! - O alerta no tom da voz da mãe era inconfundível. A adolescente passou de amuada a revoltada.
- O quê? Quer que eu pule de alegria por ela ter vo ltado? Por que deveria? Ela não se incomodou. em nos visitar em cinco anos. A srta. Supermodelo acha que é boa demais para sua família e Ruby Falls.
James voltou-se da janela com expressão de desdém. Bree indignou-se.
- Que coisa horrível para se dizer!
- Alice! - censurou a mãe.
- Mas é a verdade - insistiu a adolescente.
- Francamente, menina - repreendeu Rennee, aflita. – Devia se envergonhar... falar da sua irmã desse jeito. Agora, seja educada e peça desculpas.
- Só quando os porcos voarem! - A garota cerrou os punhos, demonstrando toda a revolta. - Alice! Como se atreve... Bella tocou no braço de Rennee.
- Não, mamãe, por favor. Está tudo bem. Ela tem direito a uma opinião.
- Não preciso que me defenda - disparou a caçula.
- Ótimo, porque não estou defendendo. Só reconheço seu direito de dizer o que pensa. Ouça, se quiser, podemos conversar sobre isso mais tarde. Então, poderá disparar o seu melhor petardo.
- Bella olhou para o pai e meneou a cabeça. - Agora não é hora para esse tipo de discussão.
A adolescente pensou em rebater, mas voltou a se largar na cadeira, mal-humorada.
Incapaz de protelar o confronto Bella encarou o cunhado pela primeira vez.
- Olá, James.
Ele contraiu os lábios e assentiu constrangido. - Bella.
A resposta tensa não denotava civilidade, mas Bella não se importou. Quanto menos ele lhe dirigisse a palavra, melhor. Ficaria feliz se ele nunca mais lhe falasse. - Ele acordou desde que saí? - indagou Rennee, aproximando-se da cama.
Bree meneou a cabeça.
- Não. Dorme profundamente. Nem se mexeu. Bella aproximou-se da irmã, no lado oposto ao de Rennee. Apoiou o braço na grade, estendeu-se e afastou os cabelos da testa do pai.
Ele também estava mais magro. E mais velho, constatou, com um aperto no coração.
Charlie apresentava vincos profundos na testa e em torno da boca, os cabelos outrora castanho-escuros agora totalmente grisalhos. O pai sempre lhe parecera forte e invencível, e era um choque ver que ele não era.
Com a camisola de listras azuis e brancas do hospital, ele parecia velho, doente e vulnerável. O rosto, estava encovado, e a pele do pescoço e dos braços parecia flácida e enrugada. Até os pêlos do peito, visíveis pelo decote, embranqueceram.
Bella sentiu as lágrimas se avolumando, e piscou para controlá-las. O tempo e a doença cobravam seu preço, com certeza, mas Charlie Swan ainda era um homem grande. Os ombros pareciam ossudos, mas o tórax não continuava tão largo e firme quanto antes? Sua constituição era larga o bastante para quase cobrir a cama estreita, não era?
Bella sentiu uma onda de saudade ao fitar aqueles ombros, e sorriu triste. Quantas vezes desejara ser abraçada pelo pai? Quantas vezes desejara recostar a cabeça naqueles ombros largos e ser mimada? Quantas vezes desejara ouvi-lo dizer: "Eu te amo, minha garotinha Bella"?
Afastou a onda de tristeza e dor, e cerrou os dentes. Ele não podia morrer, raios. Os médicos tinham de estar enganados. Cinqüenta e oito anos não eram uma idade avançada. Charlie ainda podia vencer a luta.
Oh, céus, papai, por favor, não morra.
- Bree, vamos - chamou James. - Tenho de voltar à fábrica. Charlie conta comigo para cuidar dos negócios agora. Serei de mais ajuda lá do que aqui.
- Vá você, James - sugeriu a sogra. - Posso levar Bree para casa quando a hora da visita acabar.
- Não, obrigado, Rennee. Ela também tem afazeres. Vamos, Bree.
- Eu vou com vocês - anunciou Alice, saltando da cadeira. - Pode me deixar no caminho.
- Telefone hoje à noite quando chegar em casa, sim, mamãe? - pediu Bree, dando uma última olhada no pai.
- Claro que sim, querida.
- Bree, não tenho o dia todo.
- Já estou indo. Ela pegou a bolsa, deu um beijo na mãe e apressou-se até a porta que o marido segurava aberta. Nem se despediu de Bella.
- Ele sempre a trata desse jeito? - indagou Bella, quando a porta se fechou.
- Humm... a maior parte do tempo ele é um pouco mais sutil que isso, mas trata-se de um marido autoritário, sem dúvida. Temo não ter sido um bom exemplo, sempre ficando do lado de Charlie, mas ajo assim porque amo e respeito o seu pai. Charlie jamais exigiu obediência cega, como James faz. Rennee meneou a cabeça.
- Já tentei conversar, disse que ela não devia permitir que o marido a domine desse jeito, mas ela se esquiva e diz que é muito feliz, que estou me preocupando à toa. Charlie não ajuda, pois acredita que o homem é que deve usar calças na família.
- Se fosse comigo... eu o estrangularia com essas mesmas calças. Como ela agüenta?
- Ela o ama, acho.
- Papai ama você, mas nunca a tratou desse jeito. -
- Pelo contrário, Charlie adorava a esposa e, mesmo após vinte e nove anos de casamento, ainda a tratava como se fosse a coisa mais preciosa na Terra.
Bella tinha quase certeza de que os pais podiam contar nos dedos de uma mão as discussões sérias que tiveram. As filhas jamais os ouviram trocar indiretas.
Rennee suspirou.
- Eu sei. Mas as pessoas são diferentes, Bella. E, por mais que a atitude de James me preocupe, um casamento está em jogo. Não nos cabe interferir.
- Nunca vou entender o que ela viu nele - criticou Bella, desgostosa. I
- Querida...
Charlie emitiu um som fraco, e as duas se esqueceram de James James, inclinando-se ansiosas sobre as grades de cada lado da cama.
- Até que enfim decidiu acordar? - provocou Rennee, tomando a mão do marido.
Charlie piscou duas vezes e focalizou o rosto da esposa.
Bella sentiu um nó na garganta ao sentir a troca de amor.
- Oi, amor - sussurrou o enfermo, tentando sorrir.
- Olá. - Rennee acariciou-lhe a mão. - Veja quem veio visitá-lo, querido - anunciou, indicando a filha.
Charlie voltou a cabeça devagar. E expressou choque. Bella sentiu um aperto no estômago, mas conseguiu sorrir.
- Olá, papai.
- Você... - Ele endureceu a expressão, o olhar gélido.
- Que raios você está fazendo aqui?

SURPRESA!...(Soltem os fogos*;)


E como eu me atrazei um dia (problemas pessoais) irei postar o segundo capítulo de A Filha Pródiga........
Beijúsculos....